Microsoft revela a escala do fracasso da Windows Store

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O experimento da Microsoft para mover os usuários do Windows para aplicativos novos e modernos claramente falhou, resultando em movimentos de comprometimento, como aplicativos Centennial e aplicativos PWA.

Até agora, no entanto, não ficou claro o quanto o empreendimento tropeçou, mas recentemente alguns documentos judiciais revelaram a escala real do fracasso.

Publicado em Bloomberg, Documentos da Microsoft gerados por uma disputa legal com trabalhadores temporários demitidos que eram testadores de aplicativos revelaram um declínio maciço no número de aplicativos na loja entre 2014 e 2016. A linha diz:

O número de aplicativos em sua Windows Store havia diminuído para 13% dos 1.1 milhão oferecidos em 2014, disse a empresa, e precisava de menos testes de bugs da Lionbridge, de acordo com um memorando de janeiro de 2017 obtido por meio de uma solicitação da FOIA.

Dado que nunca houve 1 milhão de aplicativos na loja, suspeito que a Microsoft esteja fazendo referência a envios e atualizações de aplicativos, mas é a diminuição relativa que é importante. A Microsoft inicialmente incentivou os desenvolvedores financeiramente a criar aplicativos, resultando em uma enorme enxurrada de aplicativos de spam, e entre 2014 e 2016 a Microsoft anunciou a morte do Windows Phone, a única plataforma de aplicativos realmente dependente da Store. Com a mudança do Windows 8 para o Windows 10, a Microsoft também deixou de enfatizar os aplicativos modernos e o modo tablet no Windows.

A Microsoft há muito tempo parou de publicar o número de aplicativos na loja e está planejando movimentos como a ingestão automática de aplicativos PWA que tornariam esse número sem sentido. O que permanece claro, no entanto, é que a Microsoft há muito tempo perdeu o controle sobre os desenvolvedores e sua direção, o que continuará a impactar sua capacidade de inovar na plataforma Windows no futuro.

Obrigado, Leão Para a dica.

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