A Microsoft pode pagar até US$ 1.27 bilhão por cobrar a mais de seus próprios clientes que usam nuvem rival

Mais um? Sério, Microsoft?

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Notas chave

  • A Microsoft está enfrentando um processo de US$ 1.27 bilhão no Reino Unido por supostamente cobrar a mais de usuários de plataformas de nuvem rivais.
  • O processo alega que a Microsoft impõe taxas mais altas para executar seu Windows Server em plataformas que não sejam do Azure.
  • Isso ocorre após análise da Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) e um acordo de US$ 21.7 milhões com a CISPE.
prédio da Microsoft

A Microsoft está enfrentando um processo de US$ 1.27 bilhão no Reino Unido por supostamente cobrar a mais de clientes que usam plataformas de nuvem rivais, como Amazon Web Services, Google Cloud e Alibaba Cloud.

A ação, movida pela empresa Scott+Scott, sediada em Nova York, em nome de várias empresas, alega que a Microsoft força as empresas do Reino Unido a pagar taxas mais altas para licenciamento. Servidor Windows da Microsoft software em plataformas que não são do Azure em comparação com sua execução no Azure, o serviço de nuvem da Microsoft.

Este desafio legal surge em meio ao escrutínio contínuo da Competition and Markets Authority (CMA) do Reino Unido, que está investigando potenciais problemas antitruste no setor de computação em nuvem. A gigante da tecnologia de Redmond também enfrentou escrutínio no passado da autoridade britânica sobre aquisição de empresa de IA Inflexão.

O Google, o principal rival da Microsoft no seu negócio de nuvem, também apresentou uma queixa com a Comissão Europeia contra os fabricantes do Windows em relação ao mesmo problema. A gigante da tecnologia de Mountain View disse que a Microsoft tem explorado o Windows Server para impedir a concorrência, impondo uma margem de lucro de 400% aos usuários que desejam executar o Server em plataformas de nuvem rivais.

A Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC) já havia abriu uma ampla lei antitruste investigação sobre a Microsoft, com foco em seu licenciamento de software e serviços em nuvem.

A investigação examina se a Microsoft está abusando de seu poder de mercado ao impor termos de licenciamento restritivos que prendem os clientes ao seu serviço de nuvem Azure, impedindo-os de mudar para concorrentes.

O processo britânico dá continuidade ao processo anterior da Microsoft Acordo de € 20 milhões (US$ 21.7 milhões) com a organização de serviços em nuvem CISPE neste verão.

O acordo foi alcançado para resolver uma reclamação antitruste sobre suas práticas de licenciamento de computação em nuvem, evitando uma investigação da UE e potenciais multas. Pouco depois, O registro revelou exclusivamente que o rival da Microsoft, o Google, ofereceu milhões de euros em incentivos financeiros à CISPE em uma tentativa de continuar a batalha legal, apesar da decisão da CISPE de chegar a um acordo.

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