Microsoft acusada de suborno na Hungria

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A Wall Street Journal relatórios que a Microsoft está sendo investigada pelo Departamento de Justiça dos EUA e pela Securities and Exchange Commission por supostamente estar envolvida em um esquema de suborno e corrupção na Hungria envolvendo a venda de software ao governo.

O incidente de interesse parece ser um acordo antes de 2014, onde a Microsoft é acusada de vender software com desconto para intermediários, que então marcaram o software pelo preço total e venderam as licenças para o governo húngaro. O lucro obtido seria então repassado aos funcionários do governo, presumivelmente aqueles envolvidos na tomada de decisões de compra.

Subornar funcionários no exterior é um crime nos EUA sob a Lei de Práticas de Corrupção no Exterior de 1977 (FCPA).

Parece haver algum fogo na fumaça, já que a Microsoft disse que demitiu 4 funcionários, incluindo o gerente nacional da Microsoft na Hungria, Istvan Papp, após uma investigação interna de 2014. A Microsoft também deixou de trabalhar com 4 empresas no país devido ao que chamaram de “violações da política."

De sua parte, Istvan Papp disse que “recebeu apenas feedback positivo da administração”, mas se recusou a expandir ainda mais.

A Microsoft foi investigada por práticas semelhantes no passado envolvendo negócios na China, Itália e Romênia, Paquistão e Rússia, embora os resultados dessas investigações sejam desconhecidos.

O impacto de ser considerado culpado pode ser significativo – em 2017, a Telia, uma empresa de telecomunicações sueca, fez um acordo de US$ 965 milhões após um caso envolvendo sua subsidiária no Uzbequistão.

Através da Fortune.com

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