Meta respalda acordo Microsoft-Activision, manifesta apoio em declarações recentes ao órgão regulador brasileiro
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Na semana passada, o chefe da PlayStation, Jim Ryan, expressou seu descontentamento com a oferta de contrato Call of Duty da Microsoft, chamando-a de “inadequado em muitos níveis.” E à medida que diferentes reguladores em todo o mundo continuam a examinar o acordo entre Activision e Microsoft, a Meta foi socorrê-la nos documentos que apresentou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica do Brasil. A Meta favorece muito a Meta em suas declarações e defende sua posição contra os pontos que estão sendo pressionados pela Sony e as preocupações sobre a fusão iniciando um enorme problema de monopólio.
Segundo a empresa-mãe dos gigantes das redes sociais Facebook e Instagram, “não acredita que seja adequada uma segmentação do desenvolvimento e publicação de jogos eletrónicos por plataforma/hardware”.
“Em qualquer cenário, as barreiras à entrada no mercado são geralmente baixas”, acrescentou Meta. “Os modelos de loja de aplicativos (em todas as plataformas) levaram a um aumento no número de novos jogos eletrônicos publicados, pois os desenvolvedores não precisam mais organizar sua distribuição.”
Meta argumentou ainda que o mercado de jogos continua a se expandir e todos têm a chance e as ferramentas para mergulhar nele. Ele diz que já existem diferentes APIs, SDKs e uma grande variedade de outros recursos gratuitos para desenvolvedores de grandes empresas (por exemplo, Meta, Microsoft, Apple, Google, Amazon e mais), permitindo que eles criem facilmente novos jogos eletrônicos e recursos. Além disso, destacou que, com a crescente indústria de jogos de novos modelos de negócios agora, os desenvolvedores têm mais maneiras de monetizar e colocar seu conteúdo no mercado de forma eficaz, seja por meio de modelos suportados por anúncios no aplicativo, assinatura ou free-to-play. Meta também afirmou que o problema da fusão e os “limites entre plataformas” são mitigados pelo fato de que a computação em nuvem agora permite que todos transmitam e façam upload de jogos usando quase qualquer dispositivo conectado à Internet.
Além disso, para provar seus pontos sobre “baixas barreiras à entrada no mercado”, a Meta mencionou diferentes lançamentos de plataformas de distribuição de jogos eletrônicos, como Google Stadia em 2019, Apple Arcade em 2019, Netflix Games em 2021 e muito mais.
Quando questionado sobre os “principais desenvolvedores/editores de jogos que efetivamente competem com Microsoft e Activision Blizzard nos cenários global e nacional (na perspectiva do consumidor brasileiro”, Meta enumerou uma longa lista de empresas, incluindo Bandai Namco, Capcom, Epic Games , Konami, Nintendo, Sony Interactive Entertainment, Ubisoft e muito mais.
No início deste mês, o regulador do Reino Unido, o Autoridade de Concorrência e Mercados, expressou preocupação com o acordo, levando-o a passar para sua segunda fase de investigação. Apesar disso, o acordo parece inevitável, e a única maneira de a Sony lidar com a realidade é aceitá-lo, ser homem e dar as boas-vindas ao novo desafio que a fusão trará de braços abertos.