O diretor de Days Gone afirma que a Sony fez "sentir que foi uma grande decepção", apesar das vendas impressionantes
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O diretor de Days Gone, Jeff Ross, afirmou que a Sony fez os estúdios sentirem que seu jogo “foi uma grande decepção”, apesar de vender mais que Ghosts of Tsushima.
Reagindo à notícia de que o exclusivo PlayStation Fantasmas de Tsushima atingiu a marca de vender 8 milhões de cópias, Ross afirmou no Twitter que “na época em que deixei a Sony, Days Gone estava fora há um ano e meio (e um mês) e vendeu mais de 8 milhões de cópias”.
“Desde então, vendeu mais e depois mais de um milhão no Steam”, continuou Ross antes de afirmar que, apesar do sucesso de vendas, “o gerenciamento de estúdios locais sempre nos fez sentir como se fosse uma grande decepção”.
Enquanto Days Gone conseguiu atingir marcos de vendas igualmente impressionantes para outros títulos exclusivos do PlayStation, o jogo não foi tão bem recebido pela crítica, recebendo apenas 71 no Metacritic, ao contrário de Ghosts of Tsushima, que recebeu uma pontuação mais favorável de 83.
Apesar dessas pontuações mais baixas do Metacritic, Ross explicou em um tweet de acompanhamento que “o sofrimento que tivemos foi sobre as vendas, não sobre as pontuações”, o que torna o raciocínio da Sony e sua decisão de não dar luz verde a uma sequência ainda mais confusa.
Ross admitiu mais tarde que enquanto Days Gone “definitivamente não gerou números de God of War”, nem outros queridinhos exclusivos do PlayStation, como “Ghost… ou Death Stranding”.